sábado, 1 de dezembro de 2012

Restauração da Independência em 1640


Este será o último Feriado da Restauração da Independência de Portugal, que eu acho muito mais importante que muitos outros feriados ainda existentes, não que se deixem também de celebrar, mas independência de um país, neste caso de Portugal o nosso país, nunca se deveria deixar de celebrar com um feriado nacional! Espero que no futuro este Feriado volte, pois a nossa história, o nosso País merece mostrar a sua Independência a Todos!
Deixo uma pesquisa realizada acerca da história da nossa independência.

Revolução de 1 de Dezembro

A 1 de Dezembro de 1640, termina o período de 60 anos em que o Reino de Portugal foi governado pela dinastia Filipina de Espanha, com o fim do reinado de D. Filipe III (conhecido como Felipe IV em Espanha).
Quando em 1578 sob o comando do rei D. Sebastião, Portugal foi derrotado na batalha de Alcácer Quibir, ficou sem rei ou sucessor ao trono. Durante dois anos o trono foi ainda ocupado pelo Cardeal-Rei D. Henrique, mas os direitos de Filipe II de Castela (o monarca Habsburgo era primo de D. Sebastião e portanto neto de D. João III) por um lado e o seu dinheiro por outro levaram a que grande parte da nobreza portuguesa aceitasse o domínio de um rei estrangeiro.

Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua completa independência em relação a Castela em 1640, depois de sessenta anos de regime de monarquia dualista (1580-1640) em que as coroas dos dois países couberam ambas a Filipe II, Filipe III e Filipe IV de Castela. Nos anos imediatamente anteriores a 1640 começou a intensificar-se o descontentamento em relação ao regime dualista em parte dos membros da classe aristocrática, dos eclesiásticos (principalmente os jesuítas, que exploraram nesse sentido as crenças sebastianistas – e, em geral, «encobertistas») e acaso também entre os interessados no comércio com as províncias ultramarinas do Atlântico. 
(…) A má administração do governo espanhol constituía uma grande causa de insatisfação dos Portugueses em relação à união com Castela.
Dessa má administração provinha o agravamento dos impostos. 
(…) A população mostrou logo a sua má vontade. (…) A tensão agravou-se quando o clero (cujos privilégios o isentavam de tais imposições) se viu também incluído na coleta geral. (…) Também no Ultramar surgiram protestos. 
(…) Em 1635 era estendido a todo o reino o imposto do «real de água», bem como o aumento do das sisas. Em 1634 confiava Olivares o governo de Portugal a uma prima co-irmã de Filipe IV, a princesa Margarida, viúva de Vicêncio Gonzaga, duque de Mântua. Ao mesmo tempo (fins de 1634) Miguel de Vasconcelos era transferido do seu posto de escrivão da Fazenda para as elevadíssimas funções de secretário de Estado, em Lisboa, junto da duquesa, cargo em que teve ensejo de desagradar muito aos Portugueses não partidários de Castela. 
(…) Então em luta com a Espanha, [que] se empenhava em impelir Portugal e a Catalunha contra o governo de Madrid. 
(…) Em 1638 tomou o conde-duque uma outra resolução que descontentou a nossa gente: a pretexto de os consultar sobre uma projetada reforma da administração do nosso País, convocou a Madrid grande número de fidalgos, e ordenou levas de tropas para servir nas guerras que a monarquia espanhola sustentava, sangrando assim Portugal das suas maiores forças. 
(…) O que veio dar mais impulso à ideia da independência foram as novas exigências do conde-duque.
Em Junho de 1640, com efeito, insurgia-se a Catalunha, e Olivares pensou em mandar portugueses a combater os catalães revoltados, ao mesmo tempo que se anunciavam novos impostos. (…)
Aderiram à conjura o juiz do povo, os Vinte e Quatro dos mesteres e vários eclesiásticos, entre os quais o arcebispo de Lisboa, D. Rodrigo da Cunha. Deram também a sua colaboração o doutor Estêvão da Cunha, deputado do Santo Ofício, e D. António Telo.
Em Outubro realizou-se uma reunião conspiratória no jardim do palácio de D. Antão de Almada, a S. Domingos, em Lisboa. Assistiram, além dele, D. Miguel de Almeida, Francisco de Melo, Jorge de Melo, Pêro de Mendonça e João Pinto Ribeiro. 
(…) Teve também influxo na resolução a mulher do futuro Monarca, D. Luísa de Gusmão. (…) Chegado a Lisboa a 21-11-1640, João Pinto Ribeiro convocou os conspiradores para uma reunião num palácio que o duque tinha em Lisboa e onde ele, João Pinto, residia. Decidiu-se estudar em pormenor o plano do levantamento, amiudando-se as reuniões. Por fim, marcou-se o momento de sublevação: 9 horas da manhã de sábado, 1.º de Dezembro. Na noite de 28 para 29 surgiram complicações, por haver quem julgasse que eram poucos os conjurados; mas João Pinto Ribeiro, a quem quiseram encarregar de transmitir ao duque o intuito de se adiar, opôs-se tenazmente a tal ideia, numa discussão que se prolongou até as 3 horas da manhã. 

(…) O dia 1.º de Dezembro amanheceu de atmosfera clara e muito serena. Tinham-se os conjurados confessado e comungado, e alguns deles fizeram testamento. Antes das 9 horas foram convergindo para o Terreiro do Paço os fidalgos e os populares que o padre Nicolau da Maia aliciara. Soadas as nove horas, dirigiram-se os fidalgos para a escadaria e subiram por ela a toda a pressa. Um grupo especial, composto por Jorge de Melo, Estêvão da Cunha, António de Melo, padre Nicolau da Maia e alguns populares, tinha por objetivo assaltar o forte contíguo ao palácio e dominar a guarnição castelhana, apenas os que deveriam investir no paço iniciassem o seu ataque. Estes rapidamente venceram a resistência dos alabardeiros que acudiram ao perigo e D. Miguel de Almeida assomou a uma varanda de onde falou ao povo. Estava restaurada a independência…

Só por volta das 10:00 horas da manhã é que o povo de Lisboa tem conhecimento do sucedido, já o duque de Bragança é Rei de Portugal.
Embora guiada e conduzida pela nobreza portuguesa, a revolução tem uma aceitação total. Em todo o país quando se conhece a boa nova da destituição da duquesa e do fim do domínio dos Habsburgos, há movimentações de regozijo. As várias cidades do país declaram o seu apoio a D. João IV em poucos dias.

O Duque de Bragança(1) só chega a Lisboa no dia 6 de Dezembro para ser aclamado rei, com o título de D.João IV. 
Nas duas semanas que se seguem - todo o país - nobres e municípios, se declara por D. João IV, sem que seja disparado um único tiro.
Quando a notícia começa a chegar ao reino de Castela os estudantes portugueses da universidade de Salamanca abandonam a cidade e voltam a Portugal para se alistarem no exército.

Já os nobres portugueses que se encontravam em Madrid dividem-se em dois grupos.
Enquanto uma parte junta os seus haveres e volta para Portugal, outra parte acabará por preferir as vantagens e o dinheiro que a sua presença na corte madrilena lhes davam, não retornando a Portugal e mesmo lutando contra a independência do seu próprio país.

(
)  (1) O duque de Bragança era o homem mais rico da península ibérica e era praticamente dono de grande parte das terras de Portugal. Além de duque de Bragança era igualmente duque de Barcelos e de Guimarães, marquês de Valença e de Vila Viçosa, conde de Ourém, Arraiolos e de Neiva, possuindo uma quantidade enorme de propriedades e senhorios. Calcula-se que o número total de pessoas sob a dependência direta do duque de Bragança e seus súbditos fosse de aproximadamente 100.000.
Bibliografia: In Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Editorial Enciclopédia, Limitada, Vol. 25, Lisboa/Rio de Janeiro, 1978, pp. 317-319.

sábado, 24 de novembro de 2012

Cem Anos de Jorge Amado (100 anos)



Cem Anos de Jorge Amado


Este ano de 2012 Jorge Amado, se fosse vivo faria 100 anos (cem anos), muitas cerimónias de homenagem a este grande escritor que infelizmente não recebeu nenhum Nobel da Literatura e que lhe era merecido!

Onde trabalho, na biblioteca do Externato de Penafirme, também se assina-la o seu centenário com uma exposição no placar da sua biografia e alguns dos livros que escreveu e da coleção praticamente toda que temos na nossa escola. Em que os livros mais lidos aqui são “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, e “Capitães de Areia”.

 












No Brasil, a Presidente Dilma Rousseff, no Dia Nacional da Cultura, homenageou o escritor e músico popular Luiz Gonzaga (que também faria cem anos de idade), dizendo “Já não estão connosco, mas deixaram um legado que nos marca para sempre” e “permite conhecer melhor o Brasil”, um país cuja cultura tem por principal caraterística a “diversidade”. Numa cerimónia no palácio presidencial, em Brasília. Segundo a Chefe de Estado, “a cultura é intemporal, mas reflete o momento histórico, mais do que qualquer outra manifestação humana”. Esta é uma caraterística presente, quer na obra de Jorge Amado, quer na herança musical de Gonzaga.

Grande amigo de Portugal, que visitou várias vezes… 

Abaixo escrevo uma biografia do escritor retirada do site da Infopédia, da Porto Editora.

 
O Ficcionista brasileiro de renome internacional, Jorge Amado nasceu em 10 de Agosto 1912, numa fazenda de cacau, Fazenda Aricídia, no município de Itabuna, no sul do estado da Bahia, e faleceu a 6 de agosto de 2001. Viveu uma adolescência agitada, primeiro, na Baía, no início dos seus estudos, depois no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito e começou a dedicar-se ao jornalismo. Estreou-se como romancista com O País do Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), seguindo-se Terras do Sem Fim (1943) e S. Jorge dos Ilhéus (1944). A sua marcada oposição à situação política vivida no Brasil levou-o ao exílio por duas vezes, a primeira em 1941, tendo regressado em 1942, e a segunda em 1948, por um período de quatro anos. Durante o exílio, viajou para países como Argentina (Buenos Aires), onde escreveu O Cavaleiro da Esperança (1942), biografia de Carlos Prestes, França, União Soviética, China, Mongólia, entre outros países, tendo estado também no Médio Oriente. Em 1951 recebeu o Prémio Estaline, com a designação de «Prémio Internacional da Paz». Os problemas sociais orientam a sua obra, mas o seu talento de escritor afirma-se numa linguagem rica de elementos populares e folclóricos e de grande conteúdo humano. A sua obra tem toques de picaresco, sem perder a essência crítica e a poética. Além das já citadas, referimos, na sua vasta produção: Jubiabá (1935), Mar Morto (1936), Capitães da Areia (1937), Seara Vermelha (1946), Os Subterrâneos da Liberdade (1952). Mas é com Gabriela, Cravo e Canela (1958), Os Velhos Marinheiros (1961), Os Pastores da Noite (1964) e Dona Flor e os Seus Dois Maridos (1966) em que o romancista põe, de certa forma, de parte a faceta politizante inicial e se volta para temas como a infância, a música, o misticismo popular, a turbulência popular e a vagabundagem, numa linguagem de sabor poético, humorista, renovada com recursos da tradição clássica ligados aos processos da novela picaresca. O seu sentimento humano e o amor à terra natal inspiram textos onde é evidente a beleza da paisagem, a tradição cultural e popular, os problemas humanos e sociais - uma infância abandonada e culpada de delitos, o cais com as suas misérias, a vida difícil do negro da cidade, a seca, o cangaço, o trabalhador explorado da cidade e do campo, o "coronelismo" feudal latifundiário perpassam significativamente na obra deste romancista dos maiores do Brasil e dos mais conhecidos no mundo. Fecundo contador de histórias regionais, Jorge Amado definiu-se, um dia, «apenas no baiano romântico, contador de histórias». «Definição justa, pois resume o carácter do romancista voltado para exemplos de atitudes vitais: românticas e sensuais... a que, uma vez por outra, empresta matizes políticos...», como diz Alfredo Bosi em História Concisa da Literatura Brasileira. Foi-lhe atribuído o Prémio Camões em 1994.

Bibliografia de Jorge Amado

1 - O País do Carnaval
2 - Cacau
3 - Suor
4 - Jubiabá
5 - Mar Morto
6 - Capitães de Areia
7 - ABC de Castro Alves
8 - Terras do Sem Fim
9 - O Cavaleiro da Esperança
10 - São Jorge de Ilhéus
11 - Bahia de todos os santos
12 - O amor do soldado
13 - Seara Vermelha
14 - Os Subterrâneos da Liberdade (Os ásperos tempos, Agonia da noite e A Luz do Túnel)
15 - Gabriela Cravo e Canela
16 - A Morte e a Morte de Quincas Berro D'água
17 - Os Velhos marinheiros
18 - Os Pastores da Noite
19 - Dona Flor e seus dois maridos
20 - Tenda dos Milagres
21 - Tereza Batista Cansada de Guerra
22 - O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
23 - Tieta do Agreste
24 - Farda, Fardão e Camisola de Dormir
25 - As Mortes e o Triunfo de Rosalina
26 - Estrada do Mar
27 - Philadelpho
28 - De como Mulato Porciúnculo Descarregou seu Defunto
29 - O Mundo da Paz
30 - O Menino Grapiúna
31 - A Bola e o Goleiro
32 - Tocaia Grande
33 - Senhor
34 - Berro D' água
35 - O Solar dos Azulejos
36 - O Sumiço da Santa
37 - A Apostasia Universal de Água Brusca
O livro mais marcante do escritor



 





sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Calçada Portuguesa - Símbolos de Portugal

Calçada Portuguesa


Uma herança cultural onde são usadas pedras de formato irregular, geralmente de calcário e basalto, para pavimentação de calçadas e espaços públicos de uma forma geral. As cores tradicionais são preto e branco que, aproveitando o contraste das cores, formam padrões decorativos quer figuras, desenhos ou padrões geométricos.



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

"A Brasileira" e a história da "bica"

"A Brasileira" e a história da "bica"

A "bica" chega aos lisboetas
Em novembro de 1905, o português Adriano Telles, que anos antes emigrara para o Brasil, onde acumulara um bom capital, inaugurava uma casa na Rua Garret, nos números 120 e 122, próxima ao Largo do Chiado, que chamou de “A Brazileira”. Mantendo grandes contatos no Brasil, Telles viu na importação de diversos produtos daquele país um excelente e lucrativo negócio. Vendia entre os exóticos produtos tropicais: a tapioca, a goiabada, piripiri e pimentas, chá e farinha, além dos tradicionais produtos portugueses, azeite e vinho.
Localizada num dos pontos mais requintados e bem frequentados da Lisboa do princípio do século XX, o bairro do Chiado; a casa fundada por Telles tinha como vizinhos a tradicional “Casa Havaneza”, a maior importadora de cigarros e charutos do seu tempo, e que ainda resiste ao terceiro milénio como uma das mais emblemáticas de Lisboa; e, a “Retrozaria David & David”. Face vizinhos tão sofisticados, era preciso que se inovasse nas ofertas dos produtos. A Brasileira trazia uma novidade, a venda do “genuíno café do Brasil”, conforme anunciava Telles. O café não fazia parte da cultura lisboeta, sendo uma bebida pouco apreciada e até evitada pela população.
Inicialmente o café estava distante de ser servido em chávenas, de ser extraído de máquinas e adquirir aspecto cremoso. Telles servia a bebida a cada cliente, para que provasse, sem que lhe fosse cobrado. Era uma bebida amarga, aromática e servida quente. Junto ao café que era oferecido no balcão, Adriano Telles ensinava aos clientes como fazê-lo, juntamente ofertava um jornal publicitário da casa e de outras vizinhas no Chiado.
Reza a lenda que Adriano Telles teria inventado o termo “bica”, para designar uma chávena de café. Servida de uma cafeteira, Telles teria ordenado ao empregado que trouxesse a bebida para ser servida em chávena cheia a partir da bica do saco. Usara a palavra bica, que passou a fazer parte do vocabulário lisboeta, sendo usado até os tempos actuais.
Aos poucos, Adriano Telles, através d’A Brasileira, foi introduzindo o hábito do café aos habitantes de Lisboa. O sucesso levou o inaugurador da casa a transformá-la, em 1908, em uma sala de café, novidade que caiu no gosto da elite lisboeta. Rapidamente, beber um café na Brasileira do Chiado virou moda, sendo transformada em lugar de culto pelos sectores mais sofisticados da sociedade da época.

Aconselho a quem goste de história a ler o resto no link abaixo! (Fonte)
 FONTE: http://www.vas-y.be/pt/historia/11.htm




domingo, 28 de outubro de 2012

Queijo da Serra - Simbolos de Portugal

Queijo da Serra
Feito a partir de leite de ovelha, é dos mais antigos queijos portugueses
e com lugar de destaque.
Antigamente, o seu sucesso dependia da temperatura das mãos das mulheres
que fabricavam, no Inverno, nas frias e típicas casas de granito da região da
Serra da Estrela.
Uma verdadeira tentação amanteigada e de cor branca ou amarelada!






















 

sábado, 27 de outubro de 2012

"O Bondinho" faz 100 anos - O Telegrafo do Pão de Açucar

“Bondinho” faz 100 anos e já recebeu mais de 40 milhões de visitantes

 É um dos bilhetes postais mais famosos em todo o mundo. O teleférico do pão de açúcar no Rio de Janeiro, entre os cariocas conhecido como “bondinho”, faz hoje 100 anos.

Conheça a história do primeiro teleférico em perímetro urbano do mundo, que comemora os milhões de visitantes em 100 anos de existência

Fontes: http://sicnoticias.sapo.pt/vida/2012/10/27/bondinho-faz-100-anos-e-ja-recebeu-mais-de-40-milhoes-de-visitante

 http://oglobo.globo.com/infograficos/bondinho-historia/

 





Andorinha - Simbolos de Portugal

Andorinha
A Famosa Andorinha desenhada por Rafael Bordalo Pinheiro
nasceu em 1891.

A Andorinha, por voltar quase sempre ao mesmo local onde, anteriormente, fizera o ninho
e por possuir um único parceiro ao longo da vida, simboliza valores como Lar, Família, Amor, Fidelidade e Lealdade.
Estas peças são feitas de cerâmica e ainda nos dias de hoje embelezam o
artesanato Português.



Simbolos de Portugal

As Saquetas de Açúcar RAR, lançaram uma 
Edição Limitada de saquetas com 
Símbolos de Portugal!
Vou tentar com regularidade publicar os desenhos que vou consumindo!
E para isso vou tomar muito Café Saudável e Gourmet...
podem-me ajudar enviando-me fotos da mesma colecção?!
...e também tomando Café!

Obrigado a Todos que sempre dão uma olhada neste humilde blog!

António


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

PERFECCIONISMO

Sempre que tiveres um problema – seja ele qual for – tenta perceber
o que emanaste no seu início exacto. Quando perceberes o que
emanaste para estares a atrair isto agora, vais fazer a seguinte
pergunta: «Porque é que eu insisto em emanar esta frequência
energética? O que é que eu quero esconder?»

Seja qual for a resposta, vais encontrar um denominador comum
a todas as respostas. «Eu quero esconder a minha imperfeição.»
Queres ser perfeito para os outros, para seres amado, para não
seres rejeitado.

Resumindo: Toda e qualquer acção que tenha por trás, por muito
ligeira que seja, a necessidade de perfeição, a não aceitação das
limitações, não poderá vingar. Haverá problemas. Por isto é que é
tão importante compreender qual a emoção que está por trás de
uma pessoa que quer ser perfeita. Porque essa emoção chama-se
karma.

"Jesus" - Alexandra Solnado


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Meu Caminho: Sol, Saúde e Escaldões


Meu Caminho: Sol, Saúde e Escaldões: 1 – O Sol é indispensável á vida na Terra. Aquece moderadamente o planeta, tornando-o compatível com a vida, sendo responsável pela fotos...

quinta-feira, 12 de julho de 2012

AMOR E DOR

Há uma diferença clara entre amar e fragilizar-se. O amor é uma
frequência única de contentamento, de entrega, de doação. O amor é
um acto solidário de alma para alma. É quando os chakras do coração
se encontram definitivamente e voam rumo à dimensão dos céus. É
mais alto do que tudo. O amor é o mais alto padrão de frequência
vibratória que um ser humano pode querer almejar.

A fragilização é o oposto da resistência. Fragilizar-se é optar por
desligar. É prescindir do controlo. É aceitar o comando do céu, tanto
na vida como nas emoções. Fragilizar-se é deixar-se ir na corrente,
sem medos nem resistência, só pelo simples facto de que é assim que
tem de ser. Só pelo facto de que assim, sem controlar nada, é a única
hipótese de nos deixarem guiar a vossa vida, através de conselhos
sábios que se manifestam através da vossa intuição.

Eu só consigo falar – deixar-me ouvir – com quem está frágil. Só
consigo comunicar com quem prescinde do ego e não quer saber
tudo. Tudo, sei eu. E porque é que eu te transmito uma mensagem
acerca da diferença entre amar e fragilizar-se? Simples. Porque se
não te deixares fragilizar, não vais amar nunca.

Se não te deixares ir ao sabor das águas da emoção, se não te
deixares diluir na dor quando ela vier, se não acederes à dor quando
ela vier, repito, nunca poderás entregar-te ao sentimento que mais
dor provoca. O amor.

E quando aceitares que só aceitando a dor quando ela vem, só
sabendo que para ser bom terás de viver alguns momentos de dor,
só quando aceitares completamente que isto tudo é dual, e que é
necessário harmonizar e aceitar os dois, cada um a seu tempo, só
nessa altura estarás pronto para te entregares definitivamente,
incondicionalmente, ao amor.


Jesus

Para ler excertos do "Livro da Luz" Alexandra Solnado www.alexandrasolnado.comwww.alexandrasolnado.com


sexta-feira, 29 de junho de 2012

Acabou!!!

Hoje foi o último dia, teria muitas coisas para dizer...
Hoje foi o último dia, acabou!!!
Acabou, não volto mais!!!
Acabou, vou sentir falta!!!
Foram três anos. Três anos a ir para Torres Vedras diariamente, das 19h às 23h!
Três anos para ir para a Escola Secundária Henriques Nogueira!
Três anos muitos cansativos...não desejo esse cansaço a ninguém, fiquei muitas vezes exausto que perdia a vontade para tudo, para ir trabalhar, pois mal dormia, para voltar às aulas, pois só queria ficar em casa a descansar!
Acabou tudo! Hoje foi o último dia!
Amanhã já fico em casa!
Mas foram três anos...três anos fantásticos, pois aprendi, aprendi muito mesmo! Ensinamento para a vida!
Três anos fantásticos, pelos professores fantásticos que tive e que muito me ajudaram! Mestres para sempre!
Três anos Fantásticos...pelos amigos / amigas que fiz! Amigos para sempre!
Tudo que aprendi, o sofrimento que passei, as horas sem dormir, o cansaço diário, muito trabalho, muitos exercícios, muitas formulas, muitos textos para interpretar e trabalhos para apresentar...
Valeu a pena?!
Sim valeu! Pelo que aprendi...pelos meus amigos...amigos professores e os AMIGOS colegas!
Todos ficaram AMIGOS! Num só grupo! O grupo dos meus AMIGOS!
Foram três anos em que os AMIGOS caminharam a meu lado, me ajudaram nas minhas dificuldades, no meu cansaço...os AMIGOS são isso mesmo! Espero nunca os ter desiludido! Acho que não!
Foram três anos!!!
Agora acabou!!!
Acabou as aulas, ir todos os dias das 19 às 23h!
Mas uma coisa não acabou...os AMIGOS.
No entanto, também das aulas, das salas, da "velha" e da "nova" escola, vou sentir falta!
Hoje tive vontade de gritar!!!
(perdoem-me a expressão!)
VOU SENTIR FALTA DESTA PORRA!!!


Felizmente os AMIGOS vão estar sempre comigo! Felizmente destes não vou sentir falta, pois estarão sempre ao "virar da esquina", a um toque de telemóvel, à distancia de um e-mail e a vários jantares e reuniões durante anos!!!
Obrigado amigos! Até ao próximo jantar, em breve!




Não poderia deixar de referir outras pessoas que estão todos os dias na escola, e muito importantes também e que também são meus amigos e sei que os vou encontrar lá sempre que lá for...no bar a D. Aurora e a D. Célia, na biblioteca a D. Ana, na recepção a D. Emília, na papelaria o sr. Mário e nos corredores o sr. Rui! Obrigado a todos!
Acabou!!!
Acabou as aulas!
Mas o resto continua! 


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Emprego: Oportunidades internacionais em novo site

Se está à procura de emprego e o estrangeiro lhe parece uma alternativa viável saiba que, a partir desta quarta-feira, passou a ter uma nova ferramenta para o ajudar na pesquisa. Trata-se de um site lançado pelo Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD) para divulgar oportunidades de emprego e estágio em organizações internacionais.
 
Através do endereço www.carreirasinternacionais.eu, o CIEJD disponibiliza diferentes ofertas de emprego e estágio que vão sendo dadas a conhecer por organizações internacionais.
 
Porém, esta não é a única mais-valia do novo portal. Os interessados poderão também encontrar inúmeras informações concentradas num único espaço a respeito das formas de candidatura e dos dados relativos à preparação para exames, bem como testemunhos, respostas a questões frequentes e uma agenda de sessões de informação.
 
De acordo com o CIEJD, o objetivo do projeto é "contribuir para reforçar a presença de portugueses nas instituições e organismos da União Europeia e de outras organizações internacionais, multiplicando simultaneamente o leque de oportunidades de trabalho para pessoas à procura do primeiro emprego ou já com experiência profissional".

Fonte: Boas Notícias

domingo, 3 de junho de 2012

Leque: Dar a mão a pais e filhos especiais

Ajudar as famílias com problemas funcionais é o grande objetivo da Associação Leque. Tudo começou, em 2009, com um curso de formação para pais de filhos com necessidades especiais. Desde aí, o projeto ampliou-se e passou a abranger outras iniciativas, incluindo um Centro de Dia e, em breve, um Centro de Férias permanente e um Centro de Noite. O livro que resume estas experiências chega às bancas a 09 de Junho.
Pais com limitações cognitivas, pais com filhos deficientes, pais cujos filhos lhes foram retirados pelo tribunal. A Leque - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Necessidades Especiais trabalha com todo o tipo de famílias, no sentido de fornecer competências emocionais, cognitivas e parentais.

O projeto surgiu na sequência de uma tese de doutoramento que Celmira Macedo, especialista em Educação Especial, está a realizar na Universidade de Salamanca (Espanha) e que lhe permitiu detetar uma carência na sociedade. “Os pais queixavam-se muito de que havia falta de formação e Informação sobre como lidar com os filhos com necessidades especiais”, explica Celmira ao Boas Notícias.

Perante este desafio, Celmira decidiu suspender a tese – entretanto retomada - para por mãos a obra. Em Março de 2009, realizou o primeiro curso dirigido a pais de filhos com necessidades especiais (NE), em Bragança. Dessa primeira formação surgiu a Associação Leque – formada pelos próprios pais e por Celmira -, com sede em Alfândega da Fé. Seguiram-se novas ações de formação em Alfândega da Fé, em Mirandela e nos Açores.


FONTE: http://boasnoticias.clix.pt/noticias_leque-dar-a-mao-a-pais-e-filhos-especiais_11315.html

domingo, 13 de maio de 2012

Aplicação da Vodafone "encontra" telemóveis perdidos


Chama-se Vodafone Protect e ajuda a localizar e bloquear telemóveis, perdidos ou roubados, remotamente, a partir de um PC. O novo serviço da Vodafone permite ainda limpar os conteúdos pessoais do telefone.

Gratuito, o serviço foi desenvolvido em parceria com a McAfee e está disponível para smartphones Android e BlackBerry através de uma aplicação.

Para aderirem ao mesmo, os clientes da Vodafone terão de fazer o download da aplicação através do envio de um SMS gratuito para o número 12345 com o texto 'PROTECT'.

A partir do momento em que a aplicação é instalada, os utilizadores podem aceder ao endereço https://protect.vodafone.pt através de um computador e visualizar a informação sobre o local onde se encontra o seu telemóvel.

"Pode ainda bloqueá-lo para que terceiros não o possam usar, fazer soar um alarme, no caso de achar que o telemóvel perdido está próximo, e limpar o conteúdo pessoal (SMS, fotos, vídeos, etc.) para proteger a sua privacidade", refere a operadora num comunicado enviado à imprensa, ressalvando que todas as funcionalidades são gratuitas.

Fonte: http://tek.sapo.pt/