domingo, 22 de maio de 2011

Tudo Sobre NADH - Sobre o autor - parte II

Depois do post colocado é conveniente falar sobre o autor da descoberta desta coenzima 1.   


George D. Birkmayer, (M. D. , Ph. D), é um investigador bioquímico mundialmente reconhecido, que foi pioneiro na identificação da importância do NADH no desenvolvimento celular e transmissão de energia.
É o Director do Instituto Birkmayer para o Tratamento da doença de Parkinson, e é também membro da New York Academy of Sciences e da American Association of Cancer Research.
 

Tudo Sobre NADH - parte I


Com a crescente popularidade dos suplementos nutricionais, as pessoas cada vez mais procuram informação correcta e atempada sobre os nutrientes que podem fazer toda a diferença nas suas vidas.
Nesta página encontrará de forma clara e fácil de compreender, as respostas às perguntas mais comuns sobre o NADH.
Qual a dosagem que deve tomar? Quando deve tomar? Como é que o NADH pode ajudá-lo?

NADH, nicotinamida adenina dinucleótido hidreto (high- energy hydrogen), também designada como coenzima 1, existe naturalmente em todas as células vivas.
NADH aumenta a energia total, reforça o sistema imunitário, protege as células de lesões e melhora a memória.
Estudos demonstraram que esta substância pode contrariar perturbações incapacitantes como o síndroma de fadiga crónica, doença de Parkinson e depressão.
A brochura "tudo sobre NADH" explana os benefícios surpreendentes desta substância e dá respostas práticas para colocar o NADH ao seu serviço.
Finalmente, boas respostas orientam para uma boa saúde.

Contacte o Distribuidor Herbalife que lhe deu esta informação! 

domingo, 1 de maio de 2011

DIA DA MÃE

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.
http://www.minerva.uevora.pt/pre1ciclo/mae/hist_sapo.htm

segunda-feira, 25 de abril de 2011

“As vantagens do teletrabalho são claras e mensuráveis"

Os postos de trabalho que permitem trabalhar em casa com as ferramentas informáticas do escritório são uma realidade muito disseminada em determinados países, mas em Portugal ainda têm muito espaço para crescer, o que não quer dizer que não existam iniciativas válidas.

O projecto de teletrabalho da MCall empresa de prestação de serviços de Centro de Contacto do Grupo Brisa, iniciou-se há cerca de um ano, com base numa experiência piloto que envolveu, numa fase preliminar, três dos seus mais antigos e experientes colaboradores.

O sucesso verificado no projecto levou a MCall a criar as condições para que, nesta fase, cerca de 10% dos seus mais de 120 colaboradores possam optar por uma situação de teletrabalho.

O objectivo, contudo, é ir mais além, estando traçada para este ano uma estratégia de ampliação do número de posições a operar virtualmente em regime de teletrabalho, como explicou Margarida Charters, directora-geral da MCall, em entrevista ao TeK.

TeK: A adesão partiu dos funcionários ou de sugestão vossa?
Margarida Charters:
O projecto nasceu da própria necessidade de crescimento da empresa, para além das suas fronteiras físicas. Apesar da crise que se tem vivido, a Mcall tem registado nos últimos anos, um forte crescimento da sua actividade, o que levou a que rapidamente todas as nossas posições de tele-operação estivessem ocupadas com projectos em curso.
Perante esta dificuldade de ampliar a capacidade produtiva, através da criatividade surgiu a ideia de se operar em teletrabalho, à semelhança do que era feito em outros países, como Estados Unidos, Brasil, Holanda, Itália e Espanha.
A iniciativa partiu da MCall e a adesão dos colaboradores tem sido muito positiva.

TeK: Que balanço fazem destes primeiros 12 meses?
Margarida Charters:
O resultado não poderia ter sido melhor, pois as vantagens do teletrabalho são claras e mensuráveis, tanto para a empresa, como para os colaboradores.
Nas entrevistas e visitas regulares que fazemos aos colaboradores em teletrabalho, percebemos que o seu grau de satisfação com a solução é elevado. Mencionam uma melhoria significativa da qualidade de vida, no seu estado de espírito geral e redução do stress diário no trânsito, assim como uma maior disponibilidade de tempo para dedicar a outras actividades.
A redução de custos é outro factor positivo, tanto para a MCall (ex. infraestrutura e espaço) como para o colaborador (ex. transportes).
Assim, para a empresa, o teletrabalho trouxe muitos outros benefícios. Por um lado, permitindo um maior crescimento, com rapidez, flexibilidade e facilidade, com economias de escala muito significativas, e por outro conseguiu-se um maior ganho de produtividade (ex. redução dos tempos de conversação), redução significativa das taxas de absentismo (inexistência de atrasos e menos faltas).
Os operadores em regime de teletrabalho são seleccionados de acordo com o seu empenho, experiência e dedicação. A confiança com que a empresa os distingue, constitui seguramente um forte factor de motivação e de retenção de talentos.

TeK : Quais as funções deste contact center?
Margarida Charters:
Actualmente, os operadores em regime de teletrabalho estão em grande parte dedicados ao atendimento da Via Verde Portugal, sendo no entanto possível alargar para outros clientes.

TeK: Quais as tecnologias envolvidas? O que é que os funcionários têm consigo em casa?
Margarida Charters:
Para o projecto teletrabalho, a Mcall elegeu a solução Altitude uCI de gestão da interacção com clientes e a plataforma de comunicações IP, Altitude vBox, da Altitude Software.
As soluções revelaram-se completamente adequadas para garantir a integração dos postos de trabalho nos domicílios dos agentes, permitindo aos colaboradores neste regime beneficiarem de todas as funcionalidades existentes no Centro de Contacto.
Ao nível da Supervisão, o controlo da operação das posições em teletrabalho é efectuado, exactamente como se tratassem de postos locais.
Para a actividade em teletrabalho, a empresa disponibiliza o KIT de Agente em Domicílio, composto por: PC portátil, head set, adaptador de telefone, modem ADSL, telefone, licença Altitude de agente, acesso ADSL e cadeira de operador.
No âmbito do nosso Programa de Qualidade, foi desenvolvido um Manual de Teletrabalho, que define claramente as regras de funcionamento, assim como aspectos da legislação específica de Teletrabalho.
Para colmatar o isolamento do colaborador, que era apontado como um ponto negativo, a MCall criou regras específicas que incluem visitas periódicas do Departamento de Operações aos domicílios, assim como vindas periódicas dos colaboradores à empresa.

TeK: Como pensam fazer evoluir este projecto?
Margarida Charters:
Estamos a apostar no crescimento sustentado do teletrabalho, em linha com a estratégia do Grupo para os próximos anos.

http://tek.sapo.pt/opiniao/as_vantagens_do_teletrabalho_sao_claras_e_me_1146286.html

Usar o Kindle para ir à biblioteca

O serviço chama-se Library Lending, vai estar acessível para todas as gerações de dispositivos e aplicações Kindle e colocará à disposição dos norte-americanos, "mercado" ao qual está circunscrito (pelo menos por enquanto), livros provenientes de mais de 11 mil bibliotecas.

"Os nossos clientes poderão pedir determinado livro na biblioteca mais próxima e começar a lê-lo a partir de qualquer dispositivo Kindle ou aplicação gratuita para Android, iPad, iPod touch, iPhone, PC, Mac, BlackBerry ou Windows Phone", refere a gigante do comércio electrónico no comunicado onde anuncia o novo serviço.

A Amazon destaca a importância da tecnologia Whispersync, que permite sincronizar leituras entre dispositivos diferentes e fazer notas à margem dos ebooks consultados, e que será integrada no novo serviço. Tal significa que os utilizadores poderão sincronizar dados de leitura, assim como fazer anotações nos livros digitais pedidos às bibliotecas.

"Os livros requisitados mais do que uma vez ou consultados num primeiro momento a partir de uma biblioteca e depois adquiridos mantêm as anotações e bookmarks do utilizador", explica a retalhista.

Sobre o mesmo assunto, a Amazon assegura que essas anotações não poderão ser vistas por outras pessoas que requisitem o mesmo ebook. "Mas se consultar o livro mais do que uma vez ou, consequentemente, se o comprar, as suas notas estarão lá tal como as deixou perfeitamente 'Whispersincronizadas'".

Recorde-se que a gama de dispositivos Kindle cresceu recentemente com o lançamento do Kindle with Special Offers, um leitor de ebooks de preço reduzido (mas não muito) graças à integração de publicidade.

http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/usar_o_kindle_para_ir_a_biblioteca_1146398.html

iPhone guarda "secretamente" localização dos utilizadores

A você que tem um deste aparelhos...

Equipamentos da Apple com conectividade 3G, como o iPhone e iPad, estarão a registar, sem conhecimento ou autorização dos proprietários, a localização geográfica de quem os utiliza. O alerta partiu de dois especialistas que criaram uma aplicação para mostrar aos utilizadores os dados que estão a ser recolhidos pelos telefones.

O assunto tem feito correr linhas de tinta na imprensa especializada nos últimos dias, por levantar preocupações com relação à salvaguarda da privacidade de quem usa os dispositivos - e os leva consigo para onde quer que vá.

Segundo a informação disponibilizada, os dispositivos, com conectividade 3G e versões 4 ou posteriores do iOS, armazenam num ficheiro as coordenadas geográficas dos locais por onde se passa, bem como um número que indica o momento em que estas foram captadas.

De cada vez que os telefones e tablets são ligados ao computador e sincronizados com o iTunes, o ficheiro é copiado, ficando disponível também nesse suporte. Um dos problemas prende-se com o facto de os dados serem guardados no computador num formato fácil de ler, que qualquer outro programa ou utilizador com acesso à máquina podem ver.

A equipa que desenvolveu a aplicação - composta por um engenheiro de software (ex-funcionário da Apple) e um astrónomo que escreveu dois livros técnicos sobre o iPhone - afirma, no entanto, que o acesso ao ficheiro exige alguns conhecimentos técnicos, pelo que não estará ao alcance de todos os utilizadores.

Os especialistas especulam sobre a possibilidade de o ficheiro se destinar a uma funcionalidade a lançar pela Apple, mas a empresa ainda não fez comentários sobre o caso.

http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/iphone_guarda_secretamente_localizacao_dos_ut_1146524.html#

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Brasil quer ter Internet mais rápida por 35 reais

O Governo brasileiro quer aumentar a velocidade mínima de ligação à Internet imposta no programa interno para a banda larga (PNBL). O executivo estava em negociações com as operadoras locais para uma oferta com uma taxa de transmissão de 600 kbps que Dilma Rousseff quer agora ver crescer para 1 Mbps, em troca dos mesmos 35 reais estabelecidos inicialmente.

A presidente do Brasil quer que o Governo tome como referência países como os Estados Unidos, onde Barack Obama anunciou a ligações a 1 Gbps em instalações públicas, ou a Coreia do Sul, considerada a campeã em velocidade na Internet.

"Achamos que o Brasil não deve contentar-se apenas em expandir o acesso da população à Internet sem atingir velocidades de ligação próximas aos níveis internacionais", salientou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, citado pela Imprensa local.

O responsável político acrescentou igualmente que o país não pode ficar apenas pelo limite mínimo colocado. "Temos que fazer a disseminação rápida da Internet, mas, além disso, temos que estar preparados para dar um salto. O Brasil tem que ter como parâmetro os países que estão lá na frente".

A sugestão de alteração dos limites de velocidade que serão impostos às operadoras por parte de Dilma Roussef obrigou ao adiamento da entrada em vigor do chamado Plano Geral de Metas de Universalização da Telefonia (PGMU) para o próximo dia 30 de Junho.

Será a partir dessa data que os brasileiros vão poder passar a contratar acesso à Internet a pelo menos 1 Gbps, em troca de 35 reais por mês (cerca de 13 euros), a operadoras como a Oi, a Telefónica ou a Embratel.

http://tek.sapo.pt/noticias/telecomunicacoes/brasil_quer_ter_internet_mais_rapida_por_35_r_1145344.html# 

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Esse país...

É verdade, vejam bem onde chegamos sem termos politicos e governantes como deve ser...

se os tivessemos não havia p....a que nos metesse medo.

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Finalmente não falam mal deste País........

Eu conheço um país que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil).
Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas.
Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins.
Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.
Eu conheço um país que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial).
Eu conheço um país que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo, que também está a construir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).
Eu conheço um país que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos pré-pagos para telemóveis (PT), que é líder mundial em software de identificação (NDrive), que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da Nasa (Critical)e que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra) Eu conheço um país que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano.
E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos. Eu conheço um país que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) e que revolucionou o conceito do papel higiénico(Renova).
Eu conheço um país que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).
Eu conheço um país que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra) e que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).
Eu conheço um país que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim, que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos, que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto, que tem uma das melhores seleções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).
Eu conheço um país que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar, Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro). O leitor, possivelmente, não reconhece neste país aquele em que vive ou que se prepara para visitar.
Este país é Portugal.
Tem tudo o que está escrito acima, mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, óptima gastronomia.
Benvindo a este país que não conhece: PORTUGAL.

Acredita agora que se não tivessemos tanto chulo a mamar à conta do ZÉ seriamos um grande país?
 

domingo, 13 de março de 2011

iPad 2 já está à venda e deverá "bater recordes"

O iPad 2 acaba de ficar disponível para compras efectuadas através da loja virtual da Apple para os EUA, chegando mais logo às lojas físicas, uma entrada em cena que deverá superar as 500 mil unidades vendidas em dois dias.

A previsão é de um analista citado pela Bloomberg, que aponta para os 600 mil iPads de segunda geração. Brian Marshall, que trabalha para a Gleacher & Co. e acompanha o mercado de TI há mais de 20 anos, defende que a fabricante tem uma liderança destacada da fabricante no segmento e afirma que "a concorrência vai ter de perseguir a Apple por muitos anos ainda".

O especialista acredita que deverá ser batido o recorde conseguido com o lançamento do iPad 1, que vendeu 300 mil unidades em 24 horas e se sagrou o equipamento que mais receitas gerou em menos tempo (em unidades o recorde pertence ao Kinect).

Ipad 2

A contar com a habitual afluência às lojas motivada pelos lançamentos dos seus produtos, a Apple já anunciou que as suas 236 lojas que vão distribuir o novo iPad a partir das 17h00 (22h00 de Lisboa) serão encerradas duas horas antes para preparação do "evento" e reabertas à hora certa.

Para além dos estabelecimentos da marca, o dispositivo será comercializado em mais 10 mil pontos de venda da AT&T, Verizon, Wal-Mart, Best Buy e Target Corp.

Ipad 2

Os preços e características são os avançados aquando da apresentação, com valores a partir dos 499 dólares, para a versão de 16 GB, apenas sem ligação 3G.

A Portugal o dispositivo chega a 25 de Março.


Ipad 2

TeK Sapo

 Fonte: TeK > Notícias > Computadores

Ferramentas para calcular o IRS

Está em marcha a primeira fase de entrega das declarações anuais de impostos. No início do mês começaram as entregas em papel. No próximo mês avança a entrega online, também para os contribuintes da primeira fase.

A entrega das declarações para os contribuintes da segunda fase arranca em Abril, para quem pretenda usar a via tradicional, em papel, e em Maio para quem escolhe o suporte online. Numa e noutra fase, os contribuintes que optem pela versão online têm a garantia de recebimento antecipado da liquidação (se houver lugar a reembolso). Tal como aconteceu no ano passado, nos 30 dias a seguir à entrega da declaração.

Introduzida no ano passado, a medida ajudou a aumentar o número de contribuintes que usam o canal online para cumprir esta obrigação fiscal e a opção passou a ser usada por 80 por cento dos contribuintes.

Quem escolhe esta modalidade tem à disposição o simulador da Direcção Geral de Contribuições e Impostos, na sua área pessoal (acessível através de senha) do Portal das Finanças, que permite preencher dados - contando com o sistema de pré-preenchimento de alguma da informação já na posse dos serviços públicos - e conferir desde logo valores a pagar, ou a receber.

No entanto, há mais ferramentas disponíveis para quem quer conhecer antecipadamente as contas que tem a acertar com o Estado. Passamos algumas delas em revista e pedimos mais sugestões, a quem as tenha e veja nelas uma boa alternativa ao simulador das Finanças.

Começamos pelo Modelo 3 que pretende ser uma ferramenta de apoio à gestão das finanças para lá do fim do ano fiscal dos contribuintes. Para usar a ferramenta, que não exige a instalação de software, deve começar por juntar todas as facturas que entram nas contas (um procedimento que vale, claro, para qualquer ferramenta). À medida que vai fazendo a introdução de itens no sistema deve escolher as opções rendimento ou dedução, clicando em botões específicos na aplicação para rendimento ou dedução.

Enquanto a declaração vai sendo preenchida, o utilizador vai sendo informado de quanto tem a receber ou a pagar e dos limites de deduções aplicáveis, facilitando a compreensão dos limites existentes para cada categoria.

Quando o preenchimento estiver terminado é gerado um ficheiro que o utilizador deve submeter no Portal das Finanças e que só será aceite se os dados introduzidos forem iguais àqueles que os serviços já tenham na sua posse.

Modelo 3

Com uma lógica idêntica está também disponível o IRX. Esta nova ferramenta, disponível para diversas versões Windows, incluindo Windows 7, promete uma forma rápida e simples de importar, calcular, simular, analisar, comparar e entregar a declaração anual de impostos.

A organização da plataforma em três únicas secções: informação do agregado, rendimentos e despesas visa facilitar a apresentação e visualização de dados, evitando que o utilizador tenha de saltar de anexo em anexo e tenha acesso, numa mesma tabela, a todos os rendimentos listados.

Quem optar pelo IRX terá acesso ao preenchimento automático de alguma informação, relativa a dados de acesso público - alojados na base de dados IRX ou puxados através de webservices. Pode também sincronizar com a aplicação das finanças para importar os dados pré-preenchidos que teria à disposição se usasse a ferramenta disponibilizada pelo Estado. Para activar esta função terá de fornecer os dados de acesso ao Portal das Finanças (NIF e password) - uma opção que fica por sua conta e risco...

A entrega da declaração preenchida, com rendimentos e deduções calculadas com o apoio da ferramenta, pode ser feita online ou em papel, com a impressão da informação reunida nos modelos oficiais.

O IRX está disponível em licenças para um agregado familiar; 30 a 500 agregados familiares (profissional) ou para um número ilimitado de agregados (empresarial).

Para ter acesso a uma licença de agregado familiar gratuita há várias possibilidades: tornar-se fã do IRX no Facebook; ser assinante do jornal Informador Fiscal ou enviando um email para os contactos do site pedindo uma licença.

IRX

No blog de finanças "Pedro e o blog" também volta este ano a existir uma ferramenta de acesso gratuito que pode ajudar. Francisco Mesquita é o autor desta ferramenta, mais simples e menos abrangente que os exemplos anteriores, mas que pode ser igualmente útil para fazer algumas contas.

Explica-se no blog que a ferramenta dirige-se aos contribuintes com rendimentos da categoria A, H e J. Ou seja, aos trabalhadores dependentes, beneficiários de pensões ou de rendimentos obtidos no estrangeiro e não residentes.

No domínio das ferramentas de acesso pago também há opções a considerar se pretende passar a ter uma visão mais esquematizada das despesas e receitas que ao longo do ano vai acumulando e que têm impacto nas contas a ajustar com o Estado, quando chega a altura de apresentar a declaração de IRS.

O IRSCalc da Jurinfor é uma das ferramentas mais antigas do mercado, actualizada todos os anos, e que aposta nesta lógica que acompanhamento anual das finanças do contribuinte.

A versão familiar do produto é a proposta de entrada do IRSCalc, disponível para um máximo de 20 agregados familiares por um preço a partir de 16,50 euros para a compra online.

A ferramenta permite não só apurar dados para saber antecipadamente valores a liquidar - gerando um ficheiro offline que pode ser enviado por email, por exemplo, ou preencher a declaração para entrega, por via electrónica ou em papel.



IRSCalc


Fonte: TeK Sapo: TeK > Extras > Sugestões

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Carta ao Dr. Miguel Sousa Tavares

 Foi partilhado hoje no Facebook uma carta em resultado de um assunto comentado na SIC pelo Sr. Dr. Miguel Sousa Tavares, que indignou muitas pessoas, entre as quais também a mim. Por isso copio esta carta, que por certo é da vontade da professora em divulga-la, mas também é o que pensam muitos que ouviram a palavras do Miguel Sousa Tavares.
António.

"A propósito do financiamento dos estabelecimentos de ensino com contrato de associação, escrevi uma carta ao jornalista Miguel Sousa Tavares...
Porto, 3 de Fevereiro de 2011


Excelentíssimo Senhor
Dr. Miguel Sousa Tavares


Faço parte dessa larga franja de audiência televisiva que, com alguma regularidade, abandona as lides domésticas em “hora de ponta”, para assistir às suas intervenções na SIC. Trata-se de um exercício de teimosa afirmação de soberania que realizo, semanalmente, sob protesto dos mais jovens habitantes de minha casa.
Embora nem sempre partilhe das suas opiniões, aí invisto alguns minutos do meu tempo. E lá fico seduzida pela imagem, reconfortada pelo tom descomprometido e provocador das palavras.
Agrada-me que pense e diga o que pensa sobre as coisas, mesmo quando fere susceptibilidades e conveniências. Confesso-me leitora frequente do Expresso, curiosa espreitadora da sua ficção. Às vezes comento os seus comentários, concordo, discuto, revejo ideias…
Raramente escrevo. Porque, excepção feita aos textos do meu ofício, virtualmente armazenados em discos de computador, esgoto sempre as palavras e respeito quem melhor sabe escrever. Mas a sua intervenção no programa informativo de 31 de Janeiro fez-me ganhar coragem para, uma vez que fosse, lhe fazer chegar o que costuma ficar entre as paredes da casa.
Questionado sobre o novo modelo de financiamento do Ensino Particular e Cooperativo e a contestação por este gerada, entre associações de pais, professores e políticos, terá o Doutor tecido algumas considerações que me pareceram pecar por demasiada ligeireza e algum desconhecimento da matéria.
Pelo que percebi, em seu entender, o Estado não deve financiar prestadores de serviços privados. Concretamente na área da Educação, o processo de requalificação das escolas públicas implica o corte do financiamento dos estabelecimentos com contrato de associação. A situação supletiva criada há trinta anos não tem razão de existir, actualmente. Mais ainda, as razões do descontentamento manifestadas pelos pais dos alunos desses estabelecimentos de ensino não o convencem. Se a memória não me atraiçoa, em seu entender, se os pais desejam escolas de qualidade para os filhos, que as paguem.
Jamais ultrapassaria a minha anónima condição de espectadora, se tivesse dúvidas sobre a genuína verticalidade das suas convicções. Porque acredito ser homem de valores e carácter, entendi que valia a pena incomodá-lo com a minha visão pessoal da questão.
Há pouco mais de vinte e cinco anos, recentemente concluída a Faculdade, surgiu a oportunidade de ensinar numa cooperativa de ensino, situada a algumas dezenas de quilómetros do Porto, onde ainda resido. Dessa região, guardava apenas memórias de infância, de passeios de colégio e esplêndidos fins-de-semana.
Como qualquer jovem em início de carreira, tive de me esforçar por me adaptar ao meio e merecer o salário que auferia. E, com o passar dos anos, fui testemunhando as transformações que os tempos ditaram. O meu local de trabalho foi-se tornando segunda casa e fui-me habituando a reconhecer na agência bancária, na bomba de gasolina, no café e em todos os lugares da vila, gente que ajudei a crescer.
Hoje, ensino os filhos dos meus alunos. Tenho amigos espalhados pelos quatro cantos da vida e colegas que foram meus discípulos também. E, embora continue a ser apenas mais uma professora, gosto de acreditar que participei na construção de um projecto essencial ao desenvolvimento da região. Criada por gente da terra, a minha escola soube melhor servir, ajustar-se e singrar, mercê da competência, espírito empreendedor e sensatez dos que a fizeram crescer.
Ao longo de trinta e cinco anos de existência, aprendemos a ultrapassar momentos difíceis, privando-nos, trabalhando, procurando fazer melhor. E, sempre que nos foi possível, investimos (ainda que, enquanto cooperativa, cada parede erigida seja, em última instância, património de um instituto do Estado).
Actualmente, a cooperativa emprega quinhentas e cinquenta pessoas que garantem o funcionamento de dois estabelecimentos de ensino, frequentados por vários milhares de alunos.
Não temos campos de golfe ou ténis, nem piscinas, ou equitação. Temos salas de aula confortáveis e quentinhas, laboratórios, oficinas, cantinas, bibliotecas, ginásios, pavilhões, campos de jogos e o aconchego que a muitos falta. Temos carrinhas onde os nossos alunos podem viajar, entre a escola e suas casas, em comodidade e segurança… Luxos, na sua opinião. Melhor, luxos que, em seu entender, devem ser pagos pelos pais.
Que bom seria para todos nós que isso pudesse acontecer, Senhor Doutor! Que bom seria que hoje não fôssemos este país triste e envergonhado, que pede esmola para pagar juros do que não soube investir! Que bom seria que o Estado e todos os governos democraticamente eleitos fossem competentes, bons gestores e donos da razão!
Infelizmente, Senhor Doutor, os pais dos nossos alunos, como os da maior parte do país, não podem pagar. Servimos uma população pobre, tradicionalmente dependente de uma indústria têxtil moribunda e de subsídios. Gente humilde à espera que os seus impostos também sirvam para pagar a educação dos filhos. Conhecem-nos, confiam em nós, encontram nesta escola uma resposta adequada às suas necessidades e um motivo de orgulho para a região.

E que dizer da Escola Estatal, senhor Doutor?
Incompreensível, concordo, o estado de degradação e abandono a que chegou grande parte das respectivas instalações. Nos últimos vinte anos, construíram-se demasiados quilómetros de auto-estradas e vias rápidas que o OGE não consegue manter. (Pagaremos todos nós e as gerações futuras, directa ou indirectamente, a empresas pomposamente criadas para essa função.) E, como este, tantos exemplos da insensatez e má gestão de sucessivos governos!
Transformados num país de consumidores, produtores de serviços e desempregados, caímos numa espécie de embriaguez colectiva que parece não ter ainda chegado ao fim.
De porte elegante e frágil, a Senhora Ministra da Educação pestaneja e apregoa a justeza dos seus propósitos. Atenção, muita atenção! É desta que vamos ter a tão aguardada Reforma. Do sistema? Ainda não, que as paredes ficam melhor em imagens da televisão. Comprime-se o currículo, despedem-se alguns milhares de professores que, no meio de milhões, passarão despercebidos...
E se, mesmo assim, não houver dinheiro para a dita requalificação do parque escolar estatal? Condene-se à extinção o Ensino Particular e Cooperativo, que agora será supletivo. Esvaziem-se essas escolas, que afinal, em minoria, são mais fáceis de abater que sindicatos e gente desagradável. Peçam-se mais milhões, crie-se mais uma concessionária gestora do património… (Cá ficaremos nós e os nossos filhos obrigados a pagar, durante décadas, o que o Estado deixou ruir.) E se não têm pão, comam brioches!
Decretando a escola dos serviços mínimos, formato único a servir a toda a população, acentuam-se desigualdades, em nome da modernização. Descarta-se o que de bom se tem feito, inventam-se números, que a factura virá depois…
Em nome e a bem da Nação, quer a Senhora Ministra legitimar os seus decretos. Demagogicamente, rotula, censura, intoxica. Não sei se de consciência tranquila, se por fidelidade institucional, ignora, desconhece, confunde. E da verdade não diz. Não explica o que o Estado (não) fez, décadas a fio, em prol da educação. Como pôde adiar sistematicamente reformas? Por que se demitiu e desperdiçou? Com que impunidade se arroga o direito de quebrar compromissos, deixando dezenas de escolas em ruptura? Interesse público? Mas de que interesses se trata, afinal?
Talvez seja tempo de sermos verdadeiramente corajosos e livres, de aceitarmos que o modelo do Estado omnipotente e protector se esgotou e que o bom serviço público é aquele que serve melhor os cidadãos, independentemente de partir da iniciativa privada ou estatal.
À distância, tudo é muito simples e todos podemos ignorar. Não fora eu testemunha do que se está a passar e talvez aceitasse a lógica quase matemática dos argumentos. Como não sou dona de nada, senão da minha consciência, senti que, por uma vez que fosse, valia a pena expor os motivos da minha indignação. Não sei se, como eu, fiel consumidora das suas palavras, dedicará o Senhor Doutor alguns minutos do seu tempo e paciência a ler o que agora escrevo. Se o fizer, sentir-me-ei muito grata.
Sei como outros falharam no intento de o convencer e portanto nem ousaria tentar fazê-lo mudar de opinião. Em todo o caso, lanço-lhe o desafio de nos visitar, como tantos já fizeram (estrangeiros e nacionais; políticos, economistas, nomes sonantes da Nação…) e conhecer de perto a matéria que ajuíza. Se a tal não se dispuser, todos nós nos encontramos na Internet, à distância de um clique no rato do computador.
Encontra-nos de norte a sul e somos muito mais que os números conhecidos: dezenas de escolas, milhares de professores, funcionários, alunos, famílias… Gente. Daquela que se esforça por merecer, trabalha e sustenta os filhos. Pessoas que têm dado o seu melhor para melhor servir aqueles que foram até hoje esquecidos.
Por favor, visite-nos, real ou virtualmente. A mim poder-me-á encontrar em Riba de Ave. Terei o maior prazer em lhe mostrar pessoalmente a minha segunda casa.

Uma vez mais, agradeço a atenção.


Com os melhores cumprimentos



Ana Isabel Barreto Costa e Afonso Vigário"

in Facebook 

sábado, 15 de janeiro de 2011

A Wikipédia faz 10 anos hoje!

 10 anos de enciclopédia livre online

A 15 de Janeiro de 2001 nascia nos Estados Unidos a Wikipedia, uma enciclopédia online que se anunciava livre e que seria "construída" com o contributo de quem estivesse interessado em participar. Hoje o recurso é usado por 400 milhões de utilizadores e alimentado por cerca de 100 mil voluntários, constando da lista dos cinco sites mais visitados em todo o mundo.

De acordo com as últimas contagens citadas pela imprensa, Wikipedia dispõe de mais de 17 milhões de entradas disponíveis nas 272 línguas ou dialectos em que está escrita e que irão continuar a aumentar durante os próximos tempos, "por forma a contribuir para facilitar o acesso à informação", referia Jimmy Wales, seu criador, recentemente.

O número total de páginas ronda os 58 milhões e inclui imagens, páginas de utilizadores, páginas de discussão, categorias, predefinições, páginas de gestão dos projectos, etc.

A versão inglesa é a mais participada, com cerca de 3,5 milhões de artigos, o que "traduzido" em livro daria algo como 1.450 volumes, com 1,6 milhões de palavras cada um. Sem parar para comer nem dormir, e a uma média de 300 palavras lidas por minuto, a versão inglesa da Wikipedia levaria 14 anos a ser lida. Se o leitor preferisse parar para descansar e alimentar-se.

A Wikipedia em alemão é a segunda mais participada, com 1,1 milhões de artigos, e a edição em francês é a terceira, com pouco mais de um milhão de artigos. A versão em português surge na oitava posição, com um total a rondar os 667 mil artigos.

Em média, a cada 30 dias, a Wikipedia vê serem-lhe acrescentados 30 milhões de vocábulos.