quarta-feira, 28 de maio de 2008

Princípios do Reiki

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Os Princípios do Reiki são um dos grandes contributos de Mikao Usui para o desenvolvimento humano. Usui escreveu no seu manual que são "o método secreto para atrair bênçãos, a medicina espiritual de muitas doenças. De manhã e à noite, com as mãos em oração, canta-os com a tua boca e deixa-os ecoar no teu coração".


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quinta-feira, 22 de maio de 2008

Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo




Anualmente, os católicos comemoram, no mês de Maio ou Junho, sempre numa quinta-feira, a data da Instituição da Eucaristia, a festa do Corpo de Deus, antes chamada "Corpus Christi". A Igreja celebra, desde o século XIII, essa festa como participação popular no mistério daquilo a que os Santos, os Padres da Igreja e os Teólogos chamaram "sol dos sacramentos".

No ano de 1246, Santa Juliana iniciou na sua comunidade de religiosas, em França, uma celebração em homenagem ao Corpo de Deus, presença real no sacramento da Eucaristia. Foi a primeira procissão, em âmbito regional. A adoração eucarística não era muito usual em França, obscurecida pelas heresias cátaras, valdenses e albigenses, e também pelo secularismo mundano. O teólogo francês Bengário de Tours (século XI) e a seita dos cátaros negaram a presença real de Cristo na Eucaristia. Em contrapartida a essas heresias, aconteceram sinais miraculosos em toda a Europa, fazendo explodir a devoção à Eucaristia, como presença real. Há várias maneiras de a Igreja professar essa crença, como a lamparina que indica a presença de Cristo; a elevação da hóstia e do cálice, na consagração; os tabernáculos, altares e paramentos específicos e ricamente ornados; confrarias e irmandades eucarísticas; congregações religiosas que têm como centro a adoração do Santíssimo Sacramento; congressos eucarísticos nacionais e internacionais, desde o século XIX até hoje, etc. Tudo isto é feito para professar e proclamar a presença real de Cristo na Eucaristia.

Atribui-se a Santo António de Lisboa (+1231), quando de suas pregações naquele país, o surgimento de uma consciência quanto à presença real de Cristo sob as espécies de pão e vinho. Uma vez, o santo pregava em Toulouse, também na França (há quem fale em Rímini), a respeito da presença real de Cristo no Santíssimo Sacramento do altar. Um ateu, de nome Bonillo, duvidou e lançou um desafio: só acreditaria se sua mula se ajoelhasse diante do ostensório. Frei António ampliou o desafio, mandou que deixassem o animal sem comer três dias e, no final deste tempo, lhe fosse apresentado um monte de erva e, ao lado, a Eucaristia. No final do terceiro dia, a mula foi solta e, passando pelo monte de feno e aveia, foi ajoelhar-se na frente da Eucaristia. Esta história encontra-se registada na Legenda Rigaldina, do século XIV. A iniciativa de Santa Juliana pode ter sido decorrente da semente deixada por frei António naquela região, vinte anos antes.

Festa Universal

Posteriormente, em 1264, o Papa Urbano IV estendeu a toda a Igreja Universal do Ocidente a festa comemorativa ao Corpus Christi, com celebração especial e procissão festiva.

Para tanto, incumbiu Santo Tomás de Aquino de organizar a festa. Nessa ocasião, o "doutor angélico" compôs o hino "Tantum Ergo Sacramentum". Com instruções especificas, própria das culturas medievais, a festa deveria ser celebrada com luxo nos paramentos, vasos e objectos sagrados, bem como nos trajes populares.

Esse luxo, hoje, já não quer dizer pompa ou ostentação, mas louvor e adoração ao mistério divino. Depois do concílio Vaticano II, a Igreja celebra o Corpus Christi como a festa do "Corpo e Sangue de Cristo", numa alusão clara ao inestimável dom da Eucaristia.

http://evangelhoquotidiano.org/www/popup-saints.php?language=PT&id=173&fd=1

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Os Sete Chacras Principais


A frequência harmónica dos chacras principais tem as sete cores do arco-íris.

Chacra significa, literalmente, roda ou círculo e designa os centros energéticos do nosso corpo. é através dos chacras que o nosso organismo recebe a energia vital do Universo.

O Universo, por exemplo, é um imenso chacra (a roda cósmica) que gira eternamente. os chacras principais são centros subtis de energia que integram o primeiro nível do corpo astral e também podem ser designados por lótus porque, à visão clarividente, parecem flores de cores variáveis.

CHACRA DA RAIZ (Muladhara)
o conteúdo energético do primeiro chacra é o poder tribal. é o alicerce da saúde emocional e mental. condiciona o medo e o nosso instinto de sobrevivência. a energia deste chacra manifesta-se na nossa necessidade de lógica, ordem e estrutura. orienta-nos no tempo, no espaço e nos nossos cinco sentidos.

CHACRA SEXUAL (Svadisthana)
o segundo chacra é o centro energético da parceria. corresponde à nossa necessidade de controlar a dinâmica dos nossos relacionamentos. a energia deste chacra manifesta-se no nosso sentido de identidade pessoal e na nossa auto-suficiência. permite-nos criar e interagir no mundo.

PLEXO SOLAR (Manipura)
o terceiro chacra é o centro do nosso poder pessoal, é o núcleo magnético da personalidade e do ego, da consciência e da responsabilidade por si mesmo. a energia deste chacra manifesta-se na nossa autodisciplina, capacidade de gerar acção, coragem de assumir riscos, generosidade e força de carácter.

CHACRA DO CORAÇÃO (Anahata)
a energia do quarto chacra é emocional por natureza. representa a nossa capacidade de entrega. é o centro de equilíbrio do sistema energético humano pois O Amor é Poder Divino. estabelece a ponte entre o corpo e o espírito, determinando a nossa saúde e força e a nossa qualidade de vida.

CHACRA DA GARGANTA (Vishuddha)
o quinto chacra é o centro da escolha e consequência, do carma espiritual. a energia deste chacra manifesta-se na nossa capacidade de maturação da vontade: da percepção tribal de que tudo e todos têm autoridade sobre nós, à percepção de que só nós temos essa autoridade, até à percepção de que a verdadeira autoridade provém da vontade divina.

TERCEIRA VISÃO (Ajna)
o sexto chacra envolve as nossas capacidades mentais e de raciocínio. é o chacra do terceiro olho, o centro espiritual que pode conduzir à visão e sabedoria intuitivas. a energia deste chacra manifesta-se na nossa inteligência emocional, no discernimento consciente e subconsciente e na nossa capacidade de gerar actos de criatividade.

CHACRA DA COROA (Sahasrara)
o sétimo chacra é o centro energético da oração. é o ponto de entrada da energia vital. a energia deste chacra manifesta-se na nossa capacidade de permitir que a espiritualidade se torne uma parte integral das nossas vidas e nos guie. este chacra contém a energia que gera devoção, pensamentos inspiradores e proféticos, ideais transcendentes e ligações místicas.

publicado por anaeugenio
Mestre e Professora

terça-feira, 13 de maio de 2008

13 de Maio - Nossa Senhora de Fátima




As Aparições de Fátima, 
Freguesia do concelho de Vila Nova de Ourem, distrito de Santarém, e paróquia da diocese de Leiria e Fátima desenrolaram-se em três períodos ou ciclos: 
os dois primeiros tiveram lugar em Fátima, 
o terceiro em Pontevedra e Tuy, na Galiza, Espanha. 

É longo o relato das Aparições constantes dos manuscrito da Irmã Lúcia uma dos três videntes (a Virgem apareceu a três crianças: Lúcia, Jacinta e Francisco). Desenrolaram-se em 1917 e depressa a devoção à Senhora de Fátima se tornou mundialmente conhecida. A 13 de Outubro de 1930 o Bispo de Leiria, D. José Alves Correia da Silva houve por bem declarar dignas de crédito as visões das crianças da Cova da Iria e permitir, oficialmente, o culto de Nossa Senhora de Fátima.

O Papa Pio XII, anuindo aos pedidos de Nossa Senhora, consagrou o mundo inteiro ao Imaculado Coração de Maria a 31 de Outubro de 1942. 
A consagração da Rússia fê-la a 7 de Julho de 1952. Paulo VI consagrou o mundo ao Imaculado Coração de Maria a 21 de Novembro de 1964. João Paulo II fez a consagração do mundo e da Rússia ao mesmo Imaculado Coração, em Fátima, a 13 de Maio de 1982; em Roma, a 16 de Outubro de 1983 e, finalmente, a 25 de Março de 1984, em Roma de novo, diante da imagem levada da Capelinha das Aparições até ao Vaticano.

EVANGELHO QUOTIDIANO

domingo, 11 de maio de 2008

Quatro contributos para a paz

Novo ano, novas metas, novos propósitos para que o mundo viva em paz... Neste espírito, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu quatro tópicos para este ano: 2008 é Ano Internacional das Línguas, Ano Internacional da Batata, Ano Internacional do Saneamento e Ano Internacional do Planeta Terra.

Em Novembro de 2007, uma notícia insólita chamava a atenção para um risco concreto: dois idosos de uma pequena etnia indígena do Sudeste do México discutiram e cortaram relações. Eles são os únicos que falam a língua zoque e, com esta atitude, acentuaram o perigo de extinção deste idioma.

Um estudo recente da National Geographic Society e do Instituto Living Tongues afirma que a cada 14 dias extingue-se uma língua, e dão o alarme: até ao final do século xxi terão desaparecido 3500 em todo o mundo. A mesma fonte diz que 80 por cento da população mundial fala 83 grandes idiomas, ao passo que existem 3005 pequenas línguas que são utilizadas apenas por minorias, desde um ou dois falantes a poucos milhares. Por outro lado, mais de metade das línguas faladas não têm registos escritos e extinguem-se ao morrer o seu último falante.

Face a este cenário, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou 2008 Ano Internacional das Línguas, dizendo que o multilinguismo promove a verdadeira unidade dos povos, quando entendidos na sua diversidade.

É intenção da ONU, através da Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), promover, proteger e preservar a diversidade das línguas e das culturas a nível mundial. Para o conseguir, quer que cada país incentive e desenvolva políticas que permitam a cada língua ou comunidade linguística usar a sua primeira língua (ou língua materna), tanto no ensino, na cultura, como no ciberespaço. Ao mesmo tempo, incentiva cada pessoa a ser multilingue, isto é, a dominar outra língua nacional, regional e/ou internacional. A Unesco é taxativa: só através do multilinguismo todas as línguas podem encontrar o seu lugar no mundo globalizado.


O estrelato da batata


Falar de batatas talvez te leve a pensar de imediato em batatas fritas, por certo o prato predilecto. Se ajudaste a tua mãe a descascá-las, viste que há umas de casca vermelha, precisamente as melhores para fritar, e outras de casca amarela, óptimas para cozer. Também já reparaste no hipermercado que há a batata-doce. Todavia, sabias que existem 5000 variedades de batata? Sabias que este tubérculo é originário da América do Sul e que no Peru se cultivam perto de 3000 espécies?

A batata chegou à Europa com os navegadores espanhóis no século xvi. Mas as pessoas não a aceitaram bem e davam-na aos animais. Já na Ásia, adoptaram-na de imediato. Até lhe chamam «noz da Terra». A China é o maior produtor mundial: 73 milhões de toneladas por ano. Ela chegou a África em 1880, levada pelos colonos alemães e ingleses. E em meados do século xx implantou-se no Médio Oriente, em pleno deserto, num ambiente muito diferente das alturas da cordilheira dos Andes, onde nasceu.

A batata é o quarto alimento mais consumido no mundo, depois do milho, do trigo e do arroz. A produção anual ronda as 330 milhões de toneladas. É por isso que as Nações Unidas, através da Organização para a Agricultura e a Alimentação (FAO), promovem o Ano Internacional da Batata, para reflectir sobre a importância que este tubérculo tem na luta contra a fome e a pobreza. Rica em vitamina C e em potássio, ela é muito valiosa na luta contra a desnutrição.

Quando se calcula que a população mundial vai aumentar cerca de 60 milhões de pessoas por ano – rondará os 9,5 mil milhões de habitantes em 2050 –, e que este crescimento se fará sobretudo nos países pobres, o desafio não é irrisório. Por dois motivos.

Um é de esperança: a batata é um tesouro enterrado. Adapta-se bem aos solos, cresce rapidamente, exige poucos gastos e produz com abundância. Em 120 dias podem-se colher de 25 a 35 toneladas numa área do tamanho de um campo de futebol. A outra razão é de preocupação: a produção de batata concentra-se numa espécie, a «Solanun tuberosum». Se uma praga ou um predador dizimarem esta variedade, a consequência será a fome.

O sítio oficial do Ano Internacional da Batata é: www.potato2008.org.

Limpar o mundo

Ao chegar a casa, para ti é fácil abrir a torneira, lavar as mãos, beber água, tomar banho… A louça fica limpa na máquina ou no lava-loiça, e todos os detritos vão para os esgotos.

Mas esta realidade é impossível para quase metade da população mundial: 2,6 mil milhões de pessoas, entre elas 980 milhões de crianças (90 vezes a população de Portugal), não dispõem de saneamento básico.

Calcula-se que 42 mil pessoas morrem, cada semana, devido a doenças relacionadas com a má qualidade da água que consomem, por haver lixo amontoado perto de casa ou nas ruas que frequentam, e por não terem uma higiene saudável. Esta é também a causa da morte de milhão e meio de crianças por ano. Basta lembrar que a diarreia é a segunda causa de mortalidade infantil, depois das doenças respiratórias. Ela acontece pelo simples facto de as crianças brincarem na rua e levarem as mãos sujas à boca e, com isso, criarem infecções.

É para melhorar a situação destas pessoas que as Nações Unidas lançaram o Ano Internacional do Saneamento. O objectivo é suscitar políticas que garantam saneamento básico, correcta eliminação de resíduos e acesso de qualidade a fontes de água potável.

Chegar lá exige também medidas pessoais, como adoptar as regras elementares da higiene: lavar as mãos após qualquer actividade conspurcante e antes das refeições; tomar banho com frequência; lavar os dentes; ter o cabelo lavado e penteado; vestir sempre roupa limpa; e manter os espaços limpos.

Encontra mais informações no sítio www.sanitationyear2008.org.

Pensar no nosso planeta

Com o lema «Ciências da Terra para a Sociedade», o Ano Internacional do Planeta Terra vai reflectir sobre os riscos a que a estamos sujeitos, em consequência de acidentes naturais ou motivados por causas humanas, e pensar sobre o modo de tornar acessíveis de uma forma sustentável os recursos naturais.

Volta ao verso da capa e ajuda a Audácia a preparar o seu número especial de Abril. Será o nosso número verde, dedicado às causas ambientais.

Por: FERNANDO FÉLIX

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Ano Internacional da Batata

Com uma lógica muito mais pertinente do que a da batata, a ONU proclamou 2008 como Ano Internacional da Batata (além de Ano Internacional do Planeta Terra).
Parece estranho escolher um alimento para focar nele as atenções, mas o que acontece é que uma boa parte da humanidade sofre de desnutrição, pelo que a ONU quer sublinhar que a batata tem “potencial para vencer a fome”. Vejamos: algumas das 5000 variantes da batata produzem-se em locais onde a terra é reduzida e pouco fértil; a batata requer relativamente pouca água (ao contrário do arroz e de outros cereais); 85 por cento do seu peso é comestível (50 por cento para a maior parte dos cereais); é um alimento muito nutritivo.
Estimando-se que nos próximos 20 anos a população mundial aumente 100 milhões de pessoas por ano, a batata pode desempenhar o importante papel de fornecer sustento sem delapidar o ambiente.
Como o objectivo da declaração dos anos internacionais é, em primeiro lugar, sensibilizar o público, aqui fica um alerta. Quando trincar um destes tubérculos que veio dos Andes (cordilheira da América do Sul), lembre-se que é um alimento em que o mundo põe grande esperança.

J.P.F.

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